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Registros recuperados : 22 | |
9. | | DEGRANDE, P.E.; OLIVEIRA, M.A.de; SHIMOHIRO, A.; BARROS, R. Controle quimico do percevejo Eucaschistus heros (Fabe., 1794) (Heteroptera: Pentatomidae) na cultura da soja em aplicacao aerea. Revista Brasileira de Agrociencia, Pelotas, v.6, n.2, p.144-148, maio/ago. 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | ZUCARELI, C.; RAMOS JUNIOR, E. U.; OLIVEIRA, M. A. de; CAVARIANI, C.; NAKAGAWA, J. Crescimento do feijoeiro cv. IAC Carioca Tybatã em função da adubação fosfatada. Revista de Ciências Agroveterinárias. Lages, SC, v. 11, n. 3, p. 213-221, set./dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | OLIVEIRA, M. A. de; ZUCARELI, C.; SPOLAOR, L. T.; DOMINGUES, A. R.; FERREIRA, A. S. Composição química dos grãos de milho em resposta à adubação mineral e inoculação com rizobactérias. Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n. 5, p. 709-715, set./out. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | ZUCARELI, C.; RAMOS JUNIOR, E. U.; OLIVEIRA, M. A. de; CAVARIANI, C.; NAKAGAWA, J. Índices biométricos e fisiológicos em feijoeiro sob diferentes doses de adubação fosfatada. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, PR, v. 31, suplemento 1, p. 1313-1324, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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14. | | OLIVEIRA, M. A> de; LEONEL, M.; CABELLO, C.; CEREDA, M. P.; JANES, D. A. Metodologia para avaliacao do tempo de cozimento e caracteristicas tecnologicas associadas em diferentes cultivares de mandioca. Ciencia e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 1, p. 126-133, jan./fev. 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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16. | | OLIVEIRA, M. A. de; CEREDA, M. P.; CABELLO, C.; URBANO, L. H. Quantificação de açúcares em pêssegos da variedade biuti, armazenados sob condições de ambiente e refrigeração. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 23, n. 2, p. 424-427, ago. 2001. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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17. | | PRADO, S. de P. T.; FRANCO, A. R.; SOUZA, L. de; OLIVEIRA, M. A. de; CORREIA, M. Contaminacao por materias estranhas e microrganismos farinaceos comercializados em Ribeira Preto, SP. Revista do Instituto Adolfo Lutz, Sao Paulo, v. 64, n. 2, p. 237-244, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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18. | | SAMPAIO, C. A. de P.; CRISTANI, J.; DUBIELA, J. A.; BOFF, C. E.; OLIVEIRA, M. A. de. Avaliacao do ambiente termico em instalacao para crescimento e terminacao de suinos utilizando os indices de conforto termico nas condicoes tropicais. Ciencia Rural, Santa Maria, v. 34, n. 3, p. 785-790, maio/jun. 2004. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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19. | | OLIVEIRA, M. A. de; FAVARO, R. M. D.; OKADA, M. M.; ABE, L. T.; IHA, M. H. Qualidade fisico-quimica e microbiologica do leite de cabra pasteurizado e ultra alta temperatura, comercializada na regiao de Ribeirao Preto-SP. Revista do Instituto Adolfo Lutz, Sao Paulo, v. 64, n. 1, p. 104-109, 2005. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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20. | | IHA, M. H.; FAVARO, R. M. D.; OKADA, M. M.; PRADO, S. de P. T.; BERGAMINI, A. M. M.; OLIVEIRA, M. A. de.; GARRIDO, N. S. Avaliacao fisico-quimica e higienico-sanitaria do suco de laranja fresco engarrafado e do suco pasteorizado. Revista do Instituto Adolfo Lutz, Rio de Janeiro, v.59, n.1/2, p.3944, 2000. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/01/2012 |
Data da última atualização: |
06/01/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
PINTO, J. J. O.; NOLDIN, J. A.; MACHADO, A.; PINHO, C. F.; ROSENTHAL, M. D.; DONIDA, A.; GALON, L.; DURIGAN, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Milho (Zea mays) como espécie bioindicadora da atividade residual de (imazethapyr + imazapic). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 27, n. Especial, p. 1005-1014, 2009. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN 0100-8358 |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo avaliar a atividade residual, no solo, do herbicida (imazethapyr+imazapic) aplicado na cultura de arroz irrigado, instalado pelo sistema Clearfield® e tendo como planta bioindicadora o milho, cv. Biomatrix 2202. Os trabalhos foram realizados em casa de vegetação da Universidade Federal de Pelotas, Capão do Leão-RS. O arroz, cv. IRGA 422 CL, foi semeado em caixas de polietileno (60 x 40 x 20 cm). Quando o arroz estava em estádio de 3 a 4 folhas, foram aplicados os tratamentos com o herbicida (imazethapyr+ imazapic) a 0; 25+75; 37,5+112,5; e 50+150 g ha-1, que corresponderam a 0, 100, 150 e 200 g ha-1 no produto formulado. Após a colheita do arroz, o solo foi mantido sem irrigação por 45 dias, quando então foi semeada aveia-preta (Avena strigosa), colhida no início da primavera. Aos 360 e 540 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA), foi transferido o solo das caixas de polietileno para dois conjuntos de vasos, onde foi semeado milho, os quais passaram respectivamente a ser identificados como experimentos safra (E1) e safrinha (E2). Nos primeiros 360 e 540 dias entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura dos dois experimentos, o solo do E2 permaneceu sem irrigação. As plantas de milho foram colhidas, em estádios de 4 a 5 folhas. As variáveis avaliadas foram: massas secas dos sistemas radical e aéreo, altura de planta e índice de área foliar, sendo esta última avaliada somente no E2. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância (<0,05); havendo significância, eles foram testados por modelos de regressão polinomial. Foram observadas reduções significativas nas massas secas de raiz e parte aérea, altura de planta e área foliar do milho, cv. Biomatrix 2202, semeado até 540 DAA do herbicida (imazethapyr+imazapic) na cultura do arroz, demonstrando que o milho pode ser utilizado como indicador da atividade desse herbicida no solo. MenosEste estudo teve como objetivo avaliar a atividade residual, no solo, do herbicida (imazethapyr+imazapic) aplicado na cultura de arroz irrigado, instalado pelo sistema Clearfield® e tendo como planta bioindicadora o milho, cv. Biomatrix 2202. Os trabalhos foram realizados em casa de vegetação da Universidade Federal de Pelotas, Capão do Leão-RS. O arroz, cv. IRGA 422 CL, foi semeado em caixas de polietileno (60 x 40 x 20 cm). Quando o arroz estava em estádio de 3 a 4 folhas, foram aplicados os tratamentos com o herbicida (imazethapyr+ imazapic) a 0; 25+75; 37,5+112,5; e 50+150 g ha-1, que corresponderam a 0, 100, 150 e 200 g ha-1 no produto formulado. Após a colheita do arroz, o solo foi mantido sem irrigação por 45 dias, quando então foi semeada aveia-preta (Avena strigosa), colhida no início da primavera. Aos 360 e 540 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA), foi transferido o solo das caixas de polietileno para dois conjuntos de vasos, onde foi semeado milho, os quais passaram respectivamente a ser identificados como experimentos safra (E1) e safrinha (E2). Nos primeiros 360 e 540 dias entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura dos dois experimentos, o solo do E2 permaneceu sem irrigação. As plantas de milho foram colhidas, em estádios de 4 a 5 folhas. As variáveis avaliadas foram: massas secas dos sistemas radical e aéreo, altura de planta e índice de área foliar, sendo esta última avaliada somente no E2. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variâ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arroz Clearfield; Arroz-vermelho; Imidazolinonas; Persistência no solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02484naa a2200181 a 4500 001 1082860 005 2012-01-06 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aMilho (Zea mays) como espécie bioindicadora da atividade residual de (imazethapyr + imazapic). 260 $c2009 500 $aISSN 0100-8358 520 $aEste estudo teve como objetivo avaliar a atividade residual, no solo, do herbicida (imazethapyr+imazapic) aplicado na cultura de arroz irrigado, instalado pelo sistema Clearfield® e tendo como planta bioindicadora o milho, cv. Biomatrix 2202. Os trabalhos foram realizados em casa de vegetação da Universidade Federal de Pelotas, Capão do Leão-RS. O arroz, cv. IRGA 422 CL, foi semeado em caixas de polietileno (60 x 40 x 20 cm). Quando o arroz estava em estádio de 3 a 4 folhas, foram aplicados os tratamentos com o herbicida (imazethapyr+ imazapic) a 0; 25+75; 37,5+112,5; e 50+150 g ha-1, que corresponderam a 0, 100, 150 e 200 g ha-1 no produto formulado. Após a colheita do arroz, o solo foi mantido sem irrigação por 45 dias, quando então foi semeada aveia-preta (Avena strigosa), colhida no início da primavera. Aos 360 e 540 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA), foi transferido o solo das caixas de polietileno para dois conjuntos de vasos, onde foi semeado milho, os quais passaram respectivamente a ser identificados como experimentos safra (E1) e safrinha (E2). Nos primeiros 360 e 540 dias entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura dos dois experimentos, o solo do E2 permaneceu sem irrigação. As plantas de milho foram colhidas, em estádios de 4 a 5 folhas. As variáveis avaliadas foram: massas secas dos sistemas radical e aéreo, altura de planta e índice de área foliar, sendo esta última avaliada somente no E2. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância (<0,05); havendo significância, eles foram testados por modelos de regressão polinomial. Foram observadas reduções significativas nas massas secas de raiz e parte aérea, altura de planta e área foliar do milho, cv. Biomatrix 2202, semeado até 540 DAA do herbicida (imazethapyr+imazapic) na cultura do arroz, demonstrando que o milho pode ser utilizado como indicador da atividade desse herbicida no solo. 653 $aArroz Clearfield 653 $aArroz-vermelho 653 $aImidazolinonas 653 $aPersistência no solo 773 $tPlanta Daninha, Viçosa$gv. 27, n. Especial, p. 1005-1014, 2009.
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